Luizomar, dê um banho de sal grosso nessas meninas!

A cada jogo da superliga, o time do Osasco termina desfalcado. Primeiro Sheilla, depois Adenízia e agora foi a vez de Camila Brait. Na partida contra o São Caetano, a líbero se machucou ao defender uma bola que estava praticamente no chão. A jogadora deu o melhor de si para conseguir a vitória do time. Com técnica e muita raça, ela foi um dos fatores importantes na conquista dos três pontos para o Sollys/Nestlé. Com as defesas difíceis Camila machucou a coxa e, mesmo assim, não queria deixar a partida. Mas o técnico Luizomar preferiu poupar um de seus melhores trunfos para os próximos jogos. 

Dentre todos os fatos ocorridos entre a segunda e a quarta rodada, esse é o que merece mais destaque. Aliás, Camila Brait merece um outro olhar desde já: ela é a mais cotada para substituir a pequena-gigante Fabi, na Seleção brasileira, daqui a alguns anos.

A segunda rodada aconteceu no dia 27 de novembro e foi marcada pelo mais novo clássico brasileiro: Volêi Amil x Uniliver. O jogo rendeu menos que o esperado, tendo como destaque maior a beleza das jogadoras, e não uma boa partida. Apesar do time de Campinas ter derrotado o atual campeão na primeira rodada, o grupo novato não conseguiu vencer o Rio de Janeiro. Com placar de três sets a um, a equipe de Bernadinho levou a melhor - talvez a empolgação de ter vencido o Osasco na estreia tenha atrapalhado as meninas nesse clássico - que não foi tão clássico.

Enquanto isso, nas outras partidas, o Sollys vencia o São Bernado por três sets a zero; o São Cristovão Saúde derrotava o Usiminas por três sets a um; o pinheiros perdia mais um jogo, dessa vez para o Banana Boat, por três sets a zero e o Sesi manteve o bom rendimento da estreia, vencendo o Rio do Sul por três a zero.

A terceira rodada não teve muitas emoções (apenas a que ocorreu no jogo citado no primeiro parágrafo). O vôlei Amil venceu o Rio do Sul, assim como era esperado, por três sets a zero. O Pinheiros continua sem nenhuma vitória, dessa vez foi vítima dos ataques do Uniliver, que venceu, também, por três a zero. O Banana Boat venceu o Sesi por três a zero- reparem que o primeiro time ainda não perdeu uma partida nessa Superliga. O Usiminas venceu o São Bernado por três a um e, por fim, o Sollys venceu o São Caetano por três a um. O time que ganha tudo, ou que pelo menos ganhava, não fez uma boa partida: faltou entrosamento entre a equipe e, mesmo assim, a situação ficou feia para o São Caetano no primeiro set. Já no segundo, o São Cristovão Saúde começou a se impor, e, mesmo com quase todo o time reserva em quadra, deu muito trabalho para as meninas do Sollys. No entanto, o Osasco dominou o terceiro e quarto set e, assim, consolidou a partida por três a um. 

Idas e vindas da Superliga feminina

A temporada 2012/2013 da Superliga feminina teve início na última sexta-feira(23). O jogo de abertura foi, logo de cara, um clássico paulistano: Sesi x Esporte Clube Pinheiros. Jogando em casa, e com o apoio da torcida, o Sesi venceu a partida por três sets a um.

Apesar de fazer um grande jogo, o time vencedor levou um susto no segundo set. Com sucessivos erros, o Pinheiros conquistou o set com a parcial de, pasmem, 25-8. Depois desse placar “estranho”, o técnico deu uma chacoalhada no time. O Sesi se recuperou e venceu o terceiro e quarto set e adquiriu, assim, os primeiros três pontos do campeonato. 

O próximo confronto desses dois times acontece nesta terça-feira (27). O Sesi enfrenta o Rio do Sul, em  Santa Catarina. Já o Pinheiros vai tentar uma recuperação, jogando em casa, diante do Banana boat/Praia clube. As partidas ocorrem às 20h15 e 15h, respectivamente.

Outro jogo da rodada foi entre Sollys/Nestlé e Vôlei Amil. Pela terceira vez consecutiva, os dois times se enfrentaram. As duas últimas partidas foram pela final do Campeonato Paulista, com vitória do Sollys/Nestlé. Entretanto, já dizia o bordão: “três é demais” e o clube de Osasco, surpreendentemente, perdeu a partida. Foi por causa do time de Zé Roberto, o Sollys/Nestlé não pôde completar a invencibilidade de 40 jogos, visto que o mesmo não perdia uma partida desde janeiro.

Mesmo com a derrota por três sets a um - com parciais de 24/26, 25/11, 14/25 e 18/25 - Jaqueline, jogadora do Sollys/Nestlé, teve destaque na partida. Com 17 pontos, foi uma das melhores em quadra. O próximo jogo do clube será contra o São Bernado Vôlei e acontece no mesmo dia dos outros jogos, na terça-feira, às 19h30.

Depois dessa vitória, o Vôlei Amil pode ser considerado um time forte para as próximas disputas da competição, sendo, inclusive, favorito ao título. No entanto, o Sollys/Nestlé teve dois desfalques importantíssimos na partida: Sheilla e Adenízia. Ambas estão lesionadas. A primeira, no pé esquerdo, e a segunda com uma lesão na mão direita - o que a deixará, por dois meses, fora das quadras.

Já no Rio de Janeiro, o início da Superliga foi marcado pelo confronto entre Unilever e São Cristovão Saúde/São Caetano, com vitória do primeiro time, comandado pelo técnico Bernadinho.

Depois de duas cirurgias, a ponteira Natália retorna às quadras

Em um jogo tranquilo, o time carioca venceu por três sets a zero, com as seguintes parciais: 25-13, 25-20 e 25-18. O destaque da partida foi o retorno de Natália às quadras. Com grande estilo, a ponteira, que passou por duas cirurgias na canela, jogara com sede de vitória, ajudando na conquista dos três pontos para o Unilever.

O técnico Bernadinho afirmou que o time jogou bem. E, por se tratar de uma estreia, houve alguns erros. A próxima partida acontece, também, nesta terça-feira (27), às 19h, contra o Vôlei Amil. Esse será o primeiro confronto entre os dois clubes e, desde já, podemos considerá-lo um clássico do voleibol brasileiro.

Abaixo, encontram-se todos os resultados da primeira rodada feminina:

• Sollys/Nestlé 1 x 3 Vôlei Amil (parciais de 24/26, , 25/11, 14/25 e 18/25) 
• Sesi 3 x 1 Pinheiros (parciais de 25/19, 8/25, 25/19 e 25/20) 
• Unilever 3 x 0 São Cristovão Saúde/São Caetano (parciais de 25/13, 25/20 e 25/18) 
• Banana Boat/Praia Clube 3 x 1 São Bernardo Vôlei (parciais de 21/25, 25/17, 25/14 e 29/27)
• Usiminas/Minas 3 x 0 Rio do Sul (25-17, 25-22 e 25-21).

“Sollys/Nestlé ganha tudo”

Desde o início de 2012, o Sollys/Nestlé não perde uma partida. Foram 38 jogos invictos- agora são 39, com o jogo da decisão. A conquista do campeonato se concretizou no segundo jogo, numa melhor de três. A primeira partida teve vitória do Osasco por três sets a zero. Na segunda, também venceu por três a 0, com parciais de 25-18, 25-21 e 25-20.

time comemora a vitória no Campeonato Paulista

Com a conquista, o Sollys/Nestlé rompe o jejum de três anos sem conquistar o Campeonato Paulista. As campeãs agora aproveitam para comemorar a dobradinha: Mundial de Clubes e o paulistão. Mas a festa vai ser rápida, isso porque, semana que vem, tem início a Superliga 2012/2013. Será que a hegemonia do clube laranja continua?

Vale ressaltar, aqui, a grande atuação do Vôlei Amil. O time de Zé Roberto foi estreante na competição, conquistando o segundo lugar.

Os clubes brasileiros estão entrando no clima da Superliga. Os reforços já foram feitos, só resta treinar, treinar e concentrar. Uma lástima que aconteceu nesse ano foi a falência do Vôlei Futuro feminino que, por falta de patrocínio, teve seu fim decretado. 

(Quase) na linha de chegada

Fê Garay ergue a taça conquista no Mundial 

Mesmo com a conquista inédita do Mundial de Clubes, o Sollys/Nestlé não teve tempo para comemorações. Logo que chegou ao Brasil, o time campeão retomou o foco para o campeonato paulista que estava seguindo com as semifinais. Euforia e concentração geraram o equilíbrio necessário para o clube de Osasco conseguir, com tranquilidade, a vitória sobre o adversário Pinheiros. Na próxima etapa, as laranjinhas irão enfrentar o estreante Amil.

Na primeira partida da semifinal, o Sollys/Nestlé venceu o Pinheiros por três sets a zero. As parciais não foram arrasadoras como de costume- fato que só voltou a acontecer no segundo jogo. Com placar de 25-18, 25-20 e 25-10, o time de Osasco atropelou o adversário e garantiu a vaga para a grande final. Os ataques de Sheilla, Jaqueline e Fernanda Garay deixaram suas marcas no chão do ginásio, as jogadoras do outro time fizeram o possível, mas não tinha como pará-los.

Antes da grande final, um pequeno acidente doméstico ocorreu com  Sheilla, e as consequências para o Sollys/Nestlé foram grandes. Com uma fratura no quarto dedo do pé esquerdo, a oposto ficará sem disputar a decisão. Sua substituta será Ivna, jogadora reserva que já vinha fazendo bons treinos. Segundo a capitã Jaqueline, ela(Ivna) terá um bom desempenho em quadra.

Jaqueline acertou. Com tranquilidade, Ivna fez uma boa partida e o time de Osasco conseguiu a primeira vitória, numa melhor de três, sobre o Amil. O time de Zé Roberto ainda tentou se impor, mas não foi capaz de vencer a superioridade das campeãs. A vitória veio por três sets a zero, com parciais de 25/20, 25/13 e 25/23.

A segunda disputa ocorre nesta quarta-feira(7) e contará com a presença massiva da torcida apoiando o Sollys/Nestlé. O clube tem tudo para vencer e, assim, quebrar o jejum de três anos sem conquistar um Campeonato Paulista. No entanto, não podemos subestimar o time estreante que já conseguiu vencer o Sesi, o qual era um dos favoritos ao título.

Sesi vence Medley/Campinas e conquista o tricampeonato paulista

Time campeão comemora o tricampeonato paulista

Numa partida arrebatadora, dominada desde o início pelo Sesi, a vitória veio com tranquilidade, em  pouco mais de uma hora. Com um placar de três sets a zero, o time paulista mostrou sua superioridade dentro de quadra e conquistou o tricampeonato na competição. Jogando em casa, o Sesi mostrou um ataque agressivo, em nenhum momento deixou espaço para o clube de Campinas mostrar seu voleibol. Aliás, mesmo se tivesse a chance, o Medley decepcionaria. Isso porque o time jogou muito mal, com sucessivos erros e pouca sintonia entre o grupo.

O time campeão fechou a partida com parciais de 25-18, 25-17 e 25-17 (placar meio incomum em finais de campeonato). Nas duas decisões anteriores, a primeira terminou com a vitória do Medley/Campinas, já a segunda foi dominada pelo Sesi, conquistando assim, o empate técnico e deixando a decisão para o último jogo dentro de casa. Todavia, nem tudo foi um mar de rosas: antes da final paulista, acontecera outra decisão, mas na Justiça.

Quatro atletas do Sesi e três membros da comissão técnica do Medley/Campinas foram julgados pelo Tribunal da Federação Paulista de Vôlei. O caso, que ocorreu no primeiro jogo da decisão, repercutiu e foi denunciado. Na quinta-feira (18) aconteceu o julgamento e teve como primeira sentença os quatros jogadores do Sesi suspensos, entretanto, a decisão terminou com a pena revertida em multa para as duas equipes- vantajoso a todos, não?!

Sollys/Nestlé atropela e Sada Cruzeiro desacelera

O Sollys/Nestlé mostrou que a vontade de vencer foi superior ao favoritismo do Rabita Baku. Nessa sexta-feira, o time brasileiro conquistou o único título que lhe faltava: o Mundial de Clubes. Desde o início, as brasileiras vinham fazendo boa competição, venceram todos os jogos e chegaram à semifinal como primeiro colocado do grupo A. Na estreia do mata-mata, as meninas atropelaram as novatas porto-riquenhas por três sets a zero e garantiram a primeira vaga na grande decisão. Do outro lado, tinha a disputa entre os campeões Fenerbahce e Rabita Baku e quem levou a melhor foi o clube do Azerbaijão que já havia perdido para o Sollys, na fase classificatória.

Na grande final, o clube de Osasco enfrentou pela segunda vez o atual campeão do Mundial. Esperava-se um jogo difícil, todos os palpites apontavam para uma decisão no tie-break, contudo, esqueceram de que, em quadra, estariam cinco campeãs olímpicas. Os nomes mais aclamados no ginásio foram os de Sheilla, Jaqueline, Thaisa, Adenizia, Fê Garay, Camila Brait e Fabíola. Essas meninas deram um show de voleibol, fizeram a diferença no jogo, graças à perfeição na defesa. A vitória veio por três sets a zero, com parciais arrasadoras de 25-16, 25-14 e 25-17.

O time do Azerbaijão perdeu para si próprio, entregou 18 pontos ao clube brasileiro por causa de erros grotescos. No segundo set, o Sollys/Nestlé chegou a impor uma diferença de sete a um, havendo apenas um momento de “sufoco”, quando o Rabita Baku abriu dois pontos, no terceiro set. Mas não demorou muito para as brasileiras se recuperarem e aumentarem a diferença ao seu favor.

Com a vitória, o Sollys/Nestlé, além de garantir o título inédito para o clube, rompeu o jejum brasileiro de 18 anos sem ganhar o Mundial de clubes. A última vez em que o título foi conquistado por um time feminino do Brasil foi em 1994, pelo Leite Moça de Sorocaba. As atuais campeãs vão ter folga e, assim que retornarem, disputarão a segunda vaga para a decisão do Paulista- a primeira já foi conquistada pelo novato Vôlei Amil. O clube de Osasco que seria fechado há dois anos, por falta de incentivo, vive um momento triunfal: conquistou todas as competições possíveis e desde janeiro não sabe o que é uma derrota.

Equipe campeã comemora o título inédito 

Pela disputa masculina, o time brasileiro Sada Cruzeiro venceu a semifinal em um sufocante tie-break e encarou o atual campeão - ou melhor, o tricampeão - Trentino pela segunda vez nessa competição. A equipe italiana mostrou, mais uma vez, o favoritismo e conquistou o tetra campeonato, o quarto título consecutivo, vencendo o time mineiro por três sets a zero.

Os jogadores do Trentino merecem destaque pela indiscutível qualidade técnica. Mesmo com muitos erros de saque em toda a partida, conseguem contornar as falhas, mostrando grande habilidade com bloqueios e aproveitamento de rebotes. O tcheco Jan Stokr e o búlgaro Matey Kaziyski são os maiores pontuadores da equipe italiana na partida - cada um fez 17 pontos. Em certo momento, placar chegou a ficar com 11 pontos de diferença em favor do Trentino. No Sada Cruzeiro, Wallace de Souza foi o jogador com a maior quantidade de pontos: encerrou a briga com 12 pontos.

O primeiro e segundo sets foram vergonhosos. Os brasileiros que vinham se destacando na competição não jogaram o voleibol visto durante todo o Mundial. As parciais foram de 25-18 e 25-15, respectivamente. Quando surgiu a reação era tarde demais. A pontuação do terceiro set seguiu empatada até o final, mas o clube italiano mostrou a que veio e fechou a última parcial por 29-27. Apesar da segunda colocação, o time brasileiro pode se sentir campeão: foi seu primeiro Mundial de clube e chegou à final, perdendo apenas para a hegemonia italiana que persiste há mais de três anos.

Por Danilo Aguiar e Maria Eduarda Barbosa

Mundial de Clubes segue para a semifinal e Rodrigão deixa as quadras

No torneio entre os melhores clubes do Mundo, o Sollys/Nestlé enfrentou o atual campeão Rabita Baku, do Azerbaijão. O clube brasileiro caiu diante do favorito no primeiro set, perdendo por 25 a 22. Entretanto, uma reviravolta fez o time de Osasco buscar a partida, conquistando a vitória por 3 sets a 1. Com seis pontos garantidos, o Sollys/Nestlé terminou a primeira fase como primeiro colocado do grupo A.

O segundo colocado foi o mesmo clube que perdeu para as brasileiras nessa partida, e terá que enfrentar o Fenerbahce da Turquia, na semifinal- o jogo promete ser bem disputado e será um dos melhores da competição. Enquanto uma disputa será um duelo de campeões, a outra vai ser bem favorável para o Sollys/Nestlé, o clube enfrenta o Lancheras de Catano(Porto Rico), que é estreante na competição. O jogo das brasileiras acontece nesta quinta(18), marcando o início do mata-mata.

Na competição masculina, o Sada Cruzeiro perdeu para o atual tricampeão, Trentino, num jogo que seguiu até o tie-break. Mesmo com a derrota, o time brasileiro conseguiu a classificação e terminou a primeira fase em segundo lugar. O adversário da próxima etapa ainda não foi definido, o Cruzeiro enfrenta o primeiro colocado do grupo B que será decidido entre PGE Skra Belchatow, da Polônia, e Zenit Kazan, da Rússia. O jogo da semifinal acontece na quinta(18) e os brasileiros, se manterem o mesmo ritmo de jogo, conseguem uma vaga para a grande decisão.

Rodrigão

Uma novidade surgiu após a eliminação do Al-Rayyan do Mundial: o brasileiro Rodrigão trocará o vôlei de quadra pelo de praia. Após cumprir o contrato com o time do Catar e depois de uma longa participação na Seleção brasileira, o jogador vai continuar sua carreira nas areias.Quando Rodrigão cogitou a ideia de mudar para o vôlei de praia, ele estava disputando a Superliga 2011/2012 pelo Sesi-SP, e só agora resolveu concretizá-la. Nessa modalidade, é imprescindível o uso de um saque viagem- que possui agilidade e força. Contudo, a principal marca do central é o seu saque tático que, para a disputa na areia, é praticamente um ataque entregue ao adversário. 

Enquanto o Mundial encerra a primeira etapa, o campeonato paulista segue com as semifinais. No feminino, o vôlei Amil venceu o Sesi-SP, no primeiro jogo da semifinal- ainda faltam dois. A partida foi tranquila e a vitória por 3 sets a 0 garantiu a vantagem para o time de Zé Roberto, que vem melhorando durante o campeonato. Há uma grande probabilidade de acontecer uma final entre Amil e Sollys/Nestlé. Na competição masculina, a briga, que aconteceu entre o Medley/Campinas e o Sesi, pode terminar com 4 jogadores suspensos(incluindo o meio-de-rede Sidão) por dois a dez jogos. A procuradoria da Federação Paulista de Vôlei denunciou o ocorrido e o julgamento acontece nesta quinta(18), caso a punição seja efetivada, os dois times podem estrear desfalcados na Superliga.